sexta-feira, 22 de maio de 2009

Tráfico de órgãos




O tráfico de órgãos é uma realidade na AMÉRICA LATINA.Países como ARGENTINA,BRASIL,HONDURAS,MÉXICO E PERU fazem esse tipo de comércio com compradores alemães,suíços e italianos,segundo um uniforme da ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS.Na Argentina,por exemplo,há denúncias de casos retirada de córnea de pacientes declarados de morte cerebral.Depois de terem falsificados explorações cerebrais.
O tráfico de órgãos humanos é um crime especial,e como tal,não envolve os traficantes da favela ou o ladrão periferia.As quadrilhas organizadas são compostas de gente especializada,principalmente da área de saúde e a mídia em geral,não ataca doutores com a mesma facilicdade que o faz com ladrões,assaltanes ou traficantes.
O tráfico de órgãos humanos,que tem deixado cicatrizes no coração de muitos em nosso país,atemorizendo a população brasileira e provocando em pessoas e entidades reações assustadoras.
Não estamos denunciando traficantes ou usuários de drogas de favelas,mas sim,médicos e donos de hospitais,pessoas conceituadas,autoridades constituídas.
Tráfico de órgãos é o terceiro crime organizado mais lucrativo no mundo.Só perde para o de droga e o de arma.
O tráfico de órgãos e suas consequências podem afetar gravemente o setor de transplantes e a confiança do público nas instituições médicas.
Na qualidade de uma comunidade científica, devemos prestar contas à sociedade não apenas no caso de sucessos, mas também no caso de fracassos e ameaças.
Algumas organizações que promovem a doação de órgãos estariam impulsionando campanhas de doação sob a imposição da falsa idéia de que o tráfico de órgãos e partes anatômicas é inexistente na Argentina.
A situação do tráfico de órgãos humanos é uma realidade ainda presente no país, mas o Governo pouco ou nada fez para controlar a situação.
Não existe uma definição jurídica ou doutrinária, no Brasil, conceituando crime organizado. Apesar de possuirmos duas leis específicas sobre o assunto e sentirmos que ele já está presente em nosso país, quando observamos a situação em que se encontram estados como o Acre, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Portanto, já percebemos o seu efeito, mas nem sabemos o que seja ele, pois ainda não foi definido.
Atualmente o "filão moderno" das organizações criminosas é o tráfico de órgãos e tecidos, situação que o governo brasileiro parece desconhecer ou não admitir, pois o crime organizado é transnacional, sendo que, recentemente, uma ONG de direitos humanos denunciou a existência de um navio médico, equipado com centro cirúrgico de propriedade da máfia Russa, movimentando-se em águas internacionais, levando a crer que as denominadas filas para transplantes de órgãos não estão sendo obedecidas, pelo menos para as pessoas ricas.
Os milionários, quando necessitam de córneas, rins, fígados, pulmões, corações ou qualquer outros órgãos, tecidos e substâncias humanas para transplantes, basta recorrerem ao crime organizado, que facilmente "arrumam" um miserável africano ou asiático e dele adquirem o órgão necessitado quando possível. No caso de órgãos vitais, retiram o órgão e a vida desse "doador", que é quase sempre seqüestrado.
Podemos conceituar o crime organizado como sendo uma atividade de grupo, estável, permanente, disciplinada e estruturada, tendo por fim obter proveito econômico, através de uma atividade criminosa, a longo termo e contínua, conduzida além das fronteiras nacionais, gerando proveitos que são disponibilizados para fins lícitos.
Combater este flagelo não é tarefa fácil, devendo ser uma atividade inteligente, começando por desestabilizar o poder econômico de uma organização ou associação criminosa, pois sem dinheiro elas não têm como se propagar.
Precisamos de legislação. Não existem leis que proíbam as pessoas de transportarem um dedo humano. A lei proíbe que o cortem, mas não proíbe a sua posse.
As autoridades não fazem uma ligação entre partes de corpos encontradas e corpos encontrados aos quais faltam pedaços. Não há legislação para pessoas que são encontradas com partes de corpos, porque nem sequer existe uma definição específica para partes de corpo.





sexta-feira, 8 de maio de 2009

Doação de órgão



Os receptores sensoriais são formados por fibras nervosas, que se organizam formando diferentes corpúsculos sensoriais. Alguns desses corpúsculos são encarregados da percepção do tato leve. Ex.: quando passamos a mão levemente sobre algum objeto, são esses os corpúsculos que permitem saber o formato do objeto ou se ele é áspero ou liso; estes corpúsculos são abundantes na palma das mãos e na planta dos pés.

Corpúsculos de Meissner – tato;
Corpúsculos de Krause – frio;
Corpúsculos de Ruffini – calor;
Corpúsculo de Paccini – pressão;




A dor é percebida por terminações nervosas livres que chegam até a pele. Portanto estas terminações livres não formam corpúsculos sensoriais
A pele é o maior órgão do corpo humano, num adulto sua massa é de mais ou menos 5kg, sendo formada por duas camadas:
Epiderme – camada externa, formada por tecido epitelial; as células epidérmicas mais superficiais são impregnadas de uma de uma proteína impermeabilizante; queratina que evita a desidratação e representa uma barreira para a penetração dos micróbios em nosso corpo.
· Derme – Camada mais profunda, formada de tecido conjuntivo. A derme contém vasos capilares e terminação nervosa.

Os transplantes reflectem questões éticas relativas à experimentação no corpo humano , às decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo questionam os limites do conceito da dignidade humana.

Doações de órgãos está diminuindo no mundo.

Vamos parar de olhar pra si mesmo e olhar para a pessoa ao seu lado.

Hoje no Brasil para ser doador não é necessário deixar nada por escrito em nenhum documento.

Basta comunicar à sua família sobre a doação.


DOAÇÃO PÓS-MORTE


Um potencial doador pós-morte é o paciente que se encontra internado no hospital,por injúria cerebral severa causada por acidente com traumatismo craniano,tumor e outros,com subsequente lesão irreversível do encéfalo.

Tipicamente são pessoas que sofreram acidentes que provocou um dano na cabeça.

Para serem doadores pós-morte,os pacientes devem ter sofrido uma morte cefálica.

Quanto tempo um órgão pode passar fora do corpo humano?


Por algum tempo, as condições de circulação sangüínea e de respiração podem ser mantidas por meios artificiais (medicamentos que aumentam a pressão arterial, respiradouros etc.), até que seja viabilizada a remoção dos órgãos para transplante.Após a retirada, os órgãos suportam muito pouco tempo sem circulação sangüínea. No máximo: pulmão e coração (4-6h), fígado (12-24h), pâncreas (12-24h), rins (24-48h), córneas (até 7 dias).
A doação de órgãos envolve uma matemática interessante: um único doador é capaz de salvar ou melhorar a qualidade de vida de pelo menos 25 pessoas. O que se constata, no entanto, é que a média de transplantes no país fica muito aquém do necessário. VEJA revela que a razão do problema não está na escassez de doadores, mas na falta de condições estruturais para a captação e distribuição dos órgãos. Alguns números do desperdício de oportunidades são apresentados na reportagem associada a esse roteiro de aula, além do relato de casos que comprovam essa deficiência. Convoque a turma para uma discussão em torno de bioética e cidadania que o tema sugere e aproveite para examinar questões biológicas importantes relacionadas aos transplantes.
Lembre que o corpo humano é hierarquicamente constituído de células, tecidos e órgãos que se desenvolvem e se sustentam durante muito tempo por reposição celular. Algumas células morrem e são repostas, o que mantém funcionais os tecidos e os órgãos que elas constituem. Mas há limitações nesse processo. Muitas células, como as que formam a epiderme ou a mucosa de revestimento dos órgãos, podem se renovar por inteiro. Mesmo as que constituem grande parte do tecido hepático também são capazes de se restaurar, fazendo com que o fígado cresça se for necessário. O mesmo não acontece com as células do tecido nervoso ou muscular e outras do tecido conjuntivo. Elas são capazes apenas de continuar vivas, anexando ou perdendo substâncias ou ainda secretando-as em maior ou menor quantidade para o exterior. À medida que envelhecemos, o número de células nervosas diminui, enquanto nossos músculos, ligamentos e tecidos de preenchimento perdem algumas de suas características.
A velhice do órgão nesse caso interfere menos do que a capacidade que o receptor tem de nutrir e defendê-lo, fator que muda drasticamente com o tempo. Assim, é possível doar um rim até com 70 anos de idade.


sexta-feira, 17 de abril de 2009

Doação de órgãos


Doações de órgãos

Doar um órgão é um ato de amor e solidariedade. Doação de órgãos é um ato de amor a vida. Para ser um doador a pessoa deve, em primeiro lugar, comunicar aos seus parentes o seu desejo; para reforçar essa atitude cidadã e facilitar o reconhecimento da sua vontade.

Apesar de ser um dos países mais bem estruturados para a realização de transplantes,uma das maiores dificuldades é convencer as pessoas a tomarem esta decisão.

POR QUE DOAR?
A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efectivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efectiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.
Doação de órgãos e tecidos é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de uma pessoa que recentemente morreu (doador cadáver) ou de um doador voluntário (doador vivo), com o propósito de transplantá-lo ou fazer um enxerto em outras pessoas vivas. Os órgãos e tecidos são removidos com procedimentos similares a uma cirurgia, e todas as incisões (cortes) são fechadas após a conclusão da cirurgia. Estes procedimentos são realizados para que a pessoa em seu funeral não seja reconhecida como uma doadora por apresentar deformações e cortes visíveis. Pessoas de todas as idades podem ser doadores de órgãos e tecidos.
A idade do doador é menos importante do que o estado do órgão a ser doado; no entanto é raro ser usados órgãos de pessoas com mais de 70 anos de idade.
No mundo inteiro há uma grande falta de doadores e isso faz com que surja grandes listas de espera. Muitos pacientes que esperam um coração, um fígado ou um pulmão morrem, pois não há nenhum órgão à disposição.
Doações de órgãos e tecidos é a remoção de órgãos e tecidos do corpo de uma pessoa que morreu ou de um doador voluntário com o pro propósito de transplantá-lo ou fazer um enxerto em outras pessoas vivas.
Os órgãos e tecidos são removidos com procedimentos similares ou à uma cirurgia todas os cortes são fechados após a conclusão da cirurgia.Estes procedimentos são realizados para que a pessoa em seu funeral não seja reconhecida como doadora por apresentar deformações e cortes visíveis.Pessoas de todas as idades podem ser doadoras de órgãos e tecidos.